No segundo episódio vemos mais a insegurança de Dawson com Jeny (Vizinha que chega no episódio piloto). Ela é uma menina vinda de NY (Nova Iorque) e lá o ritmo não é, como a Joy disse, "tão lento". Mas o episódio todo gira em torno de algo doce e sutil: O Beijo.
Tentei lembrar quando foi o meu primeiro beijo. Afinal se o pai do Dawson lembra, porque eu não lembraria? (Devo confessar que lembrei, mas não conto).

Nesse segundo episódio percebemos que Joey gosta de Dawson, mas nem ela sabe verdadeiramente como. Acredito que é mais uma ideologia que ela tem de homem do que um desejo de amor, propriamente dito. Eles se conhecem desde pequenos. Ela conhece todos os defeitos dele, ou seja, é o Homem perfeito (na concepção dela, Joey) para se namorar, envolver. Ela conhece o cara, sabe como ele se comporta, se sente à vontade com ele... Mas Dawson passa o episódio inteiro pensando na Jeny e em como beijar.

Na boa com 15 anos eu já beijava na boca fazia tempo, hem?

Pacey continua no fetiche com a professora de inglês. Ela até que tentou fugir (ou será que era joguinho de velha, e, safada?) Vamos ver até onde vai essa história.
Momento sinceridade também rendeu. Joey contou a mãe de Dawson que sabe do caso que ela tem com o colega de trabalho. A Mãe de Dawson não tem cara de deixar o caso que anda tendo de lado. Não tão cedo, pelo menos.

Vocês perceberam no episódio a referência que o Kevin Willianson usou? Ele gosta de se "auto" referir. Ele, para quem não sabe, é o autor de pânico. Filme no qual Dawson e Joey falam no inicio do episódio.

Amanhã tem mais Dawson.

Silvestre

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