DAMAGES - Piloto


Finalmente assisti a tão badalada série Damages. Concordo com todos os elogios para Glen Close, ela esta ótima no papel de advogada, que você não sabe se irá amar ou odiar. A série é sobre.... Bem, é complicado dizer sobre o que é a série trata. Começamos com uma jovem saindo de um hotel, coberta de sangue. Costurado com isso temos um flashback de seis meses antes. Descobrimos que a jovem se chama Ellen, recém formada em advocacia, e esta prestes a entra como sócia em um renomado escritório, mas recebe a proposta de uma das melhores advogadas de NY. A advogada em questão é Paty, Glen Close, que é mais bitch que muita bitch por aí. Ela mostra porque é tão boa advogada nos primeiros segundos em tela. Elen tem um noivo e uma vida perfeita. Até que Paty começa a fazer parte dela. Aos poucos vamos entendo as conexões entre os personagens e nada, nada do que parece, realmente é. O episódio piloto é fantástico. Quanto mais você vai conhecendo os personagens e o caso em que estão envolvidos a história prende a sua atenção.

Sou o rei de ver os episódios pilotos das séries, que caem na internet, antes da estréia oficial. Heroes e Hidden Palms são exemplos disso. Agora foi a nova série da FOX, New Amsterdam. A história é a seguinte: Em 1642, acontece uma guerra, e um dos soldados protege uma índia de ser morta. Mas esse soldado acaba gravemente ferido e acaba sendo socorrido pela índia e a tribo que ela pertence. Ele não é só curado de seus ferimentos como também ganha um presente: vira imortal. Ele terá vida eterna até ele encontrar a mulher que é sua alma gêmea. Depois do encontro ele irá envelhecer e só tornar mortal, como qualquer outro. Nos dias atuais ele é John Amsterdam e trabalha como policial. Vemos ele solucionando um caso e cruzando a história do mundo com a história pessoal dele. Vários nomes, várias vidas e a busca continua eterna... Até que perseguindo um foragido ele, pela primeira vez após a cura, se sente mal e cai no chão. Em 2007 ele e sua alma gêmea finalmente se "encontram". É até uma história bonita, admito. Mas a direção e o texto deixam muito a desejar. A série terá seu primeiro episódio exibido no dia 4/03/08. Sua estreia já foi cancelada algumas vezes. Agora só me resta esperar pelo segundo episódio e assim saber se a série conseguirá melhorar e ter, quem sabe, uma temporada completa.

Gosto de chamar esse episódio de "tempestade" pessoal. Nada melhor do que colocar pessoas que estão mal resolvidas em um mesmo ambiente. Saí fumaça, fogo, as mentiras e verdades.

Dawson descobriu o caso que sua mãe vem mantendo com o companheiro de trabalho. Ele pensou em contar para o pai, mas não teve coragem.

Joey ainda tem que aguentar o humor ácido de Dawson, já que ela mentiu pro amigo. Mas o que ela poderia dizer? - Dawson, a sua mãe ta tendo um caso com o amigo dela de trabalho. Melhor seria - Dawson sua mãe é uma puta que esta traindo o seu pai!
Entendo a posição da Joey e respeito!

Pacey acaba ficando preso junto de sua amada, Tamara. Mas nem tudo são flores, o irmão, "gay" não assumido, tá junto. É interessante ver essa interação do Pacey com o irmão.

Temos a tentativa de Jen de ficar amiga de Joey. A avó de Jen sendo "preconceituosa" com o marido da irmã da Joey. Ele é negro, então ela fez um comentário que a criança sofreria preconceito.

O momento revelador veio. A mãe de Dawson conta sobre o caso que vem tendo. Cena complicada, tensa... Mas o pior momento do episódio não foi uma briga. A justificativa dada pela mãe de Dawson, não faz e nem fez o menor sentido. Ela traiu o marido porque tinha uma vida perfeita. E isso a estava incomodando.

Quero saber qual será a atitude tomada pelo pai do nosso protagonista.

Silvestre

Sim, Gossip Girl não é uma série tão nova. Vi quase toda a primeira temporada, mas em tempos de greve, vamos do inicio. Quem sabe até chegar ao episódio 13, a série já tenha novos episódios...

Já sabemos como os adolescentes Ricos se divertem. The O.C. Foi um guia muito prático pra isso. Mas essa galera é um "pouco" diferente da que morava em Orange Country. Existem os cools e os não tão cools. Mas como estou falando dos que moram em NY, eles não precisam nem ser de um lado ou de outro. Se são legais agradecemos, mas se são esnobes amamos do mesmo jeito!
Gossip Girl é aquela pessoa que você gostaria que tivesse na sua escola.(Eu me coloco dentro desse grupo). Ela fala sobre a vida dos populares. Lembrando que a parte podre e além de populares eles são ricos, muito ricos. E muito mais cruéis, em vários sentidos, que a galera da praia. Definitivamente esqueça Newport Beach, você acaba de chegar no Upper east side, em Nova Iorque.
Nossa história começa com a volta de Serena, (S), que foi estudar em um colégio interno. Serena é a melhor amiga, costumava ser pelo menos, de Blaire, (B). S, se mudou para um colégio interno do dia pra noite e não avisou nem a melhor amiga. Evitou ligações, não respondeu nem e-mails e cartas e hoje, como no dia em que foi embora, S retorna, sem maiores explicações. Percebemos que todos ficam surpresos com a volta da "filha pródiga" que sumiu. S também não tinha a melhor reputação da cidade, sendo considerada Puta por todos, S volta praticamente Santa. O que aconteceu em tão pouco tempo que teve poder suficiente para mudar S? Culpa, será?

Como em todo grupo de riquinhos, drogados, existe o ser desprezível. Em Gossip Girl ele se chama Chuck. Além de viciado em maconha, alcoólatra e vagabundo, Chuck gosta de semear o mal. Acaba até mostrando um pouco de suas garras para S e a pequena e inofensiva Jenny (J). Mas não vou apressar os fatos, vamos por partes. Serena volta a NY e de cara é surpreendida por uma fã de Gossip Girl, que registra o momento de sua chegada e encaminha a foto para o blog da fofoqueira. Além dessa fã, Dan, que sempre foi apaixonado por serena, vê a musa voltando de viagem ( Clichê, eu sei. Mas em nenhum momento eu disse que não teríamos um certo clichê, na série...). S acaba indo direto para uma festa na casa de B, onde espera encontrar sua mãe. Mas a chegada de S, além de ser surpresa, acaba atrapalhando a hora "H", de B, e seu namorado, Nate (N). Claro que nesse momento percebemos o certo clima que rola...("What goes around, comes around". Quem viu o piloto percebeu esse momento). Percebemos que o motivo que levou S até a festa não foi a melhor amiga ou o namorado dela. O irmão de S, tentou se matar e ao saber disso S abandonou o colégio interno e voltou para o ninho de cobras.

Dan, passa a noite lendo sobre S no site da Gossip Girl. Jenny, as irmã de Dan, coloca o irmão contra a parede, mas se faz de desentendido. Descobrimos que uma boa festa irá acontecer no sábado. A festa do beijo na boca. "Todo mundo vai!" Será mesmo? Percebemos que a única não convidada é S. Mas isso ela resolve em dois segundos, pondo B, contra a parede nas escadarias de algum lugar de NY.

Trama feita? Não, ainda precisa melhorar. Chuck (C) conta a S, que sabe muito bem que ela transou com Nate (N). S tenta mostrar que mudou, mas C força a barra e acaba apanhando de S. Quando S finalmente saí do local que esta com C, esbarra com Dan (D) O que faz nosso (futuro casal) se encontrar de novo no episódio. Mas o esbarrão é mto rápido, mas S esquece seu cell phone. Dia seguinte D faz uma boa ação. Leva o cell de S até o hotel e acaba, por ironia do destino, convidando a própria para um "encontro".

A trama vai se completando. Nate resolve ser honesto com B e no momento em que eles se encontram para que ela perca a virgindade ele conta o que aconteceu entre ele e S. É parece que o que era simples se complica. Na festa do beijo na Boca Jenny é atacada por Chuck. S e D aparecem e a livram do ataque. B e C prometem fazer S se arrepender por ter nascido e Gossip Girl acaba dando mais um furo em seu blog.

Após assistir Gossip Girl você não vai se importar se gosta ou não de fofoca a sensação será a mesma: Você descobre que se apaixonou por Gossip Girl.

Silvestre

Lembram o que eu falei sobre mentira no post passado? Mentir não é legal, mas e a verdade? Ela por si só é o quê? Todo mundo diz que prefere a verdade. Será mesmo?

Dawson se fez de maduro e disse que prefere a verdade. Ele acredita que a mentira fere muito mais... Joey foi a primeira pessoa a saber do caso da mãe do melhor amigo. Conversou com ela e deixou que a própria tomasse um rumo para o fato. Dawson acabou descobrindo sobre o caso e desabafou com Joey. Nesse momento ela acaba revelando que sabia do caso, mas quis deixar ele por si só saber ou descobrir. Nesse momento de verdade o “maduro” Dawson, achou que Joey não foi amiga contando pra ele antes. Mas será que teria sido melhor?

Jen assume o posto de ouvinte de Dawson. Ela decide, após uma certa pressão psicológica, conta realmente o que aconteceu com ela em NY. Em poucas palavras, Jen revela que não é a Santa que Dawson acredita. Dawson, como já esperava, não consegue lidar com isso... Ele diz que prefere a verdade, mas quando ouve não consegue saber o que fazer. Por esse motivo que acho que a verdade é mais devastadora que a mentira. (Não faço aqui um apoio a mentira. Só acredito que prolongar certos assuntos é pior do que pôr um fim neles de cara).

O episódio não foi só sobre a mentira. A parte madura, por incrível que pareça, quem passa é o Pacey. Ele aprende a lidar com o sexo, inicio do sexo, com a Tâmara. É algo adolescente, mas a intensidade não é a do romance de Dawson e Jen e algo maior. Vemos Pacey como um cara que quer fazer o certo, quer viver aquilo que o coração e o desejo estão mandando. Proibido, mas faz de toda essa aventura ser muito mais gostosa.

Uma coisa que sempre me deixou pensativo é a paixão que o pai de Dawson demonstra sentir pela a esposa. É algo bonito, sincero. Sei que ela joga tudo pela janela... Mas mostrar esse homem, tão apaixonado pela mulher é algo bom de se ver. Tanto que quando Dawson decide contar para o pai, sobre o caso da mãe, não tem coragem. Nem eu teria. afinal isso é assunto dos dois.

Amanhã saberemos as conseqüências desse ato.



Bem, hoje foi dado o fim a greve dos roteiristas. E o começo do meu suplicio. Após assistir vários seriados seguidos, quero parar, ser mais regrado, ter meus horários e dias certos para ver os seriados. O problema é: COMO? Não tenho mais o hábito de ver série nenhuma pela tv. Confesso que tentei, mas não estou sempre em casa nos horários e.... Bem, chegam tão mais rápidas na internet que na televisão...Mas meu dilema nem é esse. Ano fraco para estréias, e as que existem já vi faz tempo! To decidindo que rumo seguir, que séries finalmente assistirei com uma boa regularidade e assim possa comentar aqui.

***

Amanhã voltarei a assistir Gossip Girl. Saudade dessa série...

Amanhã vou ver o que poderei postar sobre as séries que assisto, afinal, amo série cancelada e que ainda não vi. Assumo que me viciei, mas só na segunda temporada, por Veronica Mars.


Até Amanhã.

Silvestre

Esse episódio de Dawson sempre foi marcante pra mim. Lembro que me identifiquei de uma forma absurda - na época em que vi pela primeira vez - com a Joey. Hoje essa sensação não mudou, mas me vejo muito mais no Dawson. Claro que não em todas as neuroses dele, mas eu meio que crio as sinopses da minha vida e acho que estou dentro de alguma novela do Manoel Carlos ou um seriado americano. Voltando a Joey, lembro que esse episódio foi marcante desde a primeira vez que vi. No episódio ela acaba mentindo sobre quem ela é (Hoje vejo que de certo modo foi "renegar" quem ela era. sei que ficou muito profundo isso, mas é a minha nobre opinião.) e se faz passar por uma menina rica. Bem, essa parte da mentira vem depois, agora quero falar sobre o inicio do episódio.

Dawson continua no chove não molha com a Jen. Até aí que novidade nós temos? Mas ele vai além, muito além do que esperava. Agora ele quer programar o beijo...(Eles têm por volta dos 15 anos, e nunca beijaram... Puros de mais, não?...) O problema do Dawson (Sei que são muitos, mas esse que vou citar é o pior deles.) é pôr a Jen em um "altar". Ela se torna uma musa impecável e, além de nós sabermos que isso ela não é, ficamos vendo Dawson fazer todo o "script" do momento perfeito. Joey como é mais coerente com a vida (eu achava isso.) da uma lição de moral. Não lembro exatamente o que ela disse, mas podemos traduzir como : Pô o momento perfeito não existe, ACORDA! Uma das coisas que mais gosto desse episódio é que além dele mostrar que a Joey pode se encantar por outros caras e que, como já havia dito antes, nem ela sabe definir o que sente pelo Dawson.

Agora vamos falar do Pacey, bom e velho amigo, continua na dele. Ou seja, sufocando a Tamara. Ela sempre luta contra o instinto, mas não adianta, ela caí nos braços do jovem rapaz. Mas como é uma série adolescente, todos têm algum tipo de problema e o do Pacey já não é o beijo e sim o segundo estágio. Um dos mais temidos: O sexo. Pacey é virgem (Nunca tinha pensando nisso.) e por incrível que pareça ele quer que a primeira vez dele seja de uma forma romântica. (Ainda dizem que homem não é um ser romântico...).

Agora é o momento de falar da mentira que a Joey conta. Bem, ela vê um menino entrar no restaurante da família dela e acha ele bonito. O rapaz retorna o olhar. Sim, vemos Joey flertando com alguém. (Adoro esse momento e essa cena.) Depois de tudo eles se encontram e aí, que meu "mundo" caiu. Joey mente quem ela é. Assim, acredito que tenha sido mais por proteção do que qualquer outra coisa. Mas me decepcionou do mesmo modo. Mas o melhor estava por vir. Os dois se beijam e é algo bem parecido com o beijo que ela e Dawson assistiam na primeira cena do episódio. Não sei se muitos repararam, mas adorei esse "significado". Até porque mostra a Joey como alguém que esta começando a se descobrir... Claro que o menino acaba descobrindo a mentira, mas o bacana é que isso não importa. O cara da o telefone e pede pra Joey ligar...

Dawson beija a sua musa, mas não da maneira que queria. Joey viu que o momento perfeito não precisa ser criado e Pacey... Bem, o Pacey passou pro segundo estágio...

Até amanhã!

Família... Complicado pensar no peso que esse nome carrega. Temos pai, mãe, irmãos (alguns casos quando não se tem de forma "natural" fazemos, por nos mesmo, essa seleção de irmandade), tios, sobrinhos... Família é complicado de se conviver, mas ela existe e diariamente lidamos com problemas que envolvem direta e indiretamente os membros, dessa, familia.
Essa, pequena, introdução é algo que me veio após acompanhar Brothers & Sisters. Muitos seriados com o tema "Drama" já utilizaram a família como núcleo principal, mas NUNCA, nenhum seriado foi tão família com todo os núcleos e personagens.

O Drama apresenta a vida de Kitty. Jornalista, mora em NY, apresenta um programa de rádio sobre política e, no episódio piloto, é convida a apresentar um programa de tv,

em Los Angeles. O problema de ir para L.A. É que Kitty voltará pra casa, cidade onde nasceu, mas não para a casa de seus pais. O problema aconteceu há 3 anos. Em 2001 nos atentados do dia onze de setembro, kitty, estava em NY e viu todo o incident

e. Ela ficou abalada, como todos os americanos que presenciaram os ataques. Mas Kitty diretamente apoiou o irmão mais novo, Justin, a ir para o Afeganistão lutar na guerra. Nora, a matriarca da família, nunca perdoou a filha pelo ato e desde então cortaram relações. O episódio começa no dia do aniversário de Kitty e a decisão de voltar pra casa, cidade natal, e, finalmente, enfrentar a mãe. Essa é a base da história. Mãe e filha sem um diálogo. Praticamente uma bomba relógio esperando para explodir. Mas a série tem tantos ingredientes encantadores que esse é um detalhe no meio de tantos irmãos e irmãs. O que de fato conquista na série são os relacionamentos dos irmãos. A interação é algo tão bom de se ver. É tão gostoso de assistir que tenho a certeza que você, no final do episódio, desejará fazer parte da família Walker. Tudo bem que segredo não fica bem guardado por muito tempo. Kitty, por exemplo, conta um segredo para um irmão, que conta pra outro, que por sua vez, conta pra outro, que contra pra outro.... É mais rápido que telefone sem fio... Parece fofoca, mas todo mundo, sempre, acaba sabendo de TUDO!

Existem alguns segredos de anos, que aos poucos nós vamos descobrindo. O Patriarca da família tem um caso de mais de vinte anos com outra mulher e a empresa, o "Grande" bem da família, passa por um momento financeiro complicado.

No episódio piloto, temos brigas, descobertas, uma festa e uma MORTE. Tudo no ponto certo para você amar e viciar!

Semana que vem eu comento o segundo episódio.

Silvestre

No segundo episódio vemos mais a insegurança de Dawson com Jeny (Vizinha que chega no episódio piloto). Ela é uma menina vinda de NY (Nova Iorque) e lá o ritmo não é, como a Joy disse, "tão lento". Mas o episódio todo gira em torno de algo doce e sutil: O Beijo.
Tentei lembrar quando foi o meu primeiro beijo. Afinal se o pai do Dawson lembra, porque eu não lembraria? (Devo confessar que lembrei, mas não conto).

Nesse segundo episódio percebemos que Joey gosta de Dawson, mas nem ela sabe verdadeiramente como. Acredito que é mais uma ideologia que ela tem de homem do que um desejo de amor, propriamente dito. Eles se conhecem desde pequenos. Ela conhece todos os defeitos dele, ou seja, é o Homem perfeito (na concepção dela, Joey) para se namorar, envolver. Ela conhece o cara, sabe como ele se comporta, se sente à vontade com ele... Mas Dawson passa o episódio inteiro pensando na Jeny e em como beijar.

Na boa com 15 anos eu já beijava na boca fazia tempo, hem?

Pacey continua no fetiche com a professora de inglês. Ela até que tentou fugir (ou será que era joguinho de velha, e, safada?) Vamos ver até onde vai essa história.
Momento sinceridade também rendeu. Joey contou a mãe de Dawson que sabe do caso que ela tem com o colega de trabalho. A Mãe de Dawson não tem cara de deixar o caso que anda tendo de lado. Não tão cedo, pelo menos.

Vocês perceberam no episódio a referência que o Kevin Willianson usou? Ele gosta de se "auto" referir. Ele, para quem não sabe, é o autor de pânico. Filme no qual Dawson e Joey falam no inicio do episódio.

Amanhã tem mais Dawson.

Silvestre

Você lembra quando tudo mudou? Quando seus hormônios afloraram, suas espinhas tomaram conta da sua cara e finalmente você percebeu que crescer significava lidar com vários tipos de problema e não só a prova com a qual não estudou? Lembro muito bem dessa época da minha vida. E foi como um Revival que encarei ao assistir o episódio piloto de Dawson’s Creek. Foi como voltar à mesma época na qual meus hormônios tiveram vida, meu rosto teve espinhas e sim, me sentia como sendo o patinho feio.

Dawson tem o seu mundo particular de faz de conta. Apaixonado por Spilberg e seus filmes, ele mostra a forma com que encara a puberdade. Dawson foge dela, entra no mundo do faz de conta. Como a Joey mesmo diz para Dawson "Você tem uma vida perfeita, para de pensar que sua vida é um filme com reviravoltar mirabolantes. Se contente com a vida perfeita que você tem!" Joey foi direta ao "amigo"... Joey é a fiel melhor amiga de Dawson. Na verdade é com o questionamento dela que o episódio de fato começa. Joey percebe que eles não são mais as criancinhas que até um ano antes se consideravam. E o que pode acontecer, com os hormônios tomando conta, assusta um pouco a Joey. No caso de Pacey, melhor amigo de Dawson, ele tem toda a tensão sexual de um jovem. E ainda vemos que seu tesão explode no símbolo de mulher mais velha. Nesse caso vai além. Mais velha e professora, sua professora de inglês.
Qualquer fetiche fica no chinelo. A Jeny, bem, no episódio piloto ela é só uma menina que aprontou muito onde morava, foi mandada pra casa da avó, desperta o interesse do menino ao lado e...bem, decide fazer tudo diferente, nesse caso, ser uma santa. Nem beijo ela da no Dawson...

Lembro exatamente da sensação que tive ao ver o piloto a primeira vez. Era como se todos os sentimentos nos quais eu estava aprendendo a conhecer estivessem reunidos e sendo vivido por cada um dos personagens. Hoje, senti isso de novo. Só que não me identifiquei mais com a Joy. Hoje, pelo piloto, me senti muito Dawson. Justificando a própria vida como um roteiro de filme. Querendo de a cada novo lance exista um possível reviravolta por trás.

Acho que não adianta só lembrar da adolescência. Ela não deixa de ser uma fase da vida, na verdade, acho que nunca saímos dela.

A idéia de existir um blog com postagens sobre seriados existe há um bom tempo. Alguns posts chegaram a acontecer. Houve até uma sincronia. Eu (Silvestre) e Danny (Os iniciantes no blog) assistíamos ao mesmo episódio e fazíamos um comentário que se completava... Mas, como sempre imaginei, escrever sobre séries não é tão fácil como quando é idealizado dentro de nossa cabeça. Então esse blog é um derivado do LEVADOS A SÉRIE. Blog inicial e que mantenho com Danny e Luz, que agora faz parte da nossa equipe (chique poder usar o nome equipe),

Então vamos falar sobre esse blog, né?

Bem, este blog se destina a isso: FALAR SOBRE SÉRIES. Todos os dias vocês poderão conferir comentários sobre episódios de séries atuais e canceladas. Mas por quê alguém iria escrever sobre uma série que já foi cancelada? Bem, acho que é sempre bom matar saudade de uma boa série. E não é porque ela foi cancelada que deixou de ser boa. Nem todas as séries são como E.R e duram 14 (cartoze) temporadas.

Leia, mate saudade, comente e leia muito, muito mais sobre as séries!

Abraços

Silvestre

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